A Prece do Caminheiro

[featured_image]
Download
Download is available until [expire_date]
  • Version
  • Download 11
  • Tamanho do Arquivo 134.09 KB
  • File Count 1
  • Data de Criação 29 de outubro de 2022
  • Ultima Atualização 15 de novembro de 2022

A Prece do Caminheiro

A PRECE DO CAMINHEIRO

Sabemos, Sagrado Princípio Onipresente, Onisciente e Onipotente, que de Ti tudo deriva, em Ti movimenta e atinge a Sagrada Finalidade, porque as relativas ou aparentes liberdades, funcionam no seio de Teu Absoluto Determinismo. Sabemos, Sagrado Princípio, que enviaste a Teus filhos uma Lei Moral, um Código de Moral Divina, por cima do qual ninguém jamais passará, por ser o sentido moral da vida, aquele que define entre o Bem e o Mal, em termos de comportamento, para com as Tuas Leis Regentes Fundamentais e para com o próximo.

Sabemos, Sagrado Princípio, que prometeste um Derrame de Dons do Espírito Santo, Carismas ou Mediunidades, para toda a carne, para todos os Teus filhos, a fim de que Teus Anjos ou Espíritos Mensageiros pudessem manifestar sua consoladora presença, falando em línguas diversas, produzindo sinais ditos milagrosos, apresentando maravilhosas curas, provando a imortalidade do espírito, salientando a responsabilidade dos atos e fazendo compreender a reencarnação como válvula redentora e evolutiva de Teus filhos.

Reconhecemos, Sagrado Princípio, Tua Onipresença, Onisciência e Onipotência, assim como consideramos Teus Ensinos e Tuas Graças, principalmente o Glorioso Pentecostes, marcando na História da Humanidade terrestre o tempo da Revelação tornada pública, como benção consoladora para Teus filhos.

Entretanto, Sagrado Princípio, reconhecendo a imensidão das falhas humanas, a caudal de desvios tenebrosos praticados pelos homens, engendrando simulações, comerciando idolatrias, impondo blasfêmias aos Teus filhos menos esclarecidos, a Ti rogamos também a Graça do melhor discernimento, para jamais colocar a mentira no lugar da Verdade, a hipocrisia no lugar do Amor e o fanatismo sectário no lugar da Virtude.

Osvaldo Polidoro

Deixe um comentário